O “Projeto Bilú” é um programa brasileiro voltado para ajudar crianças de famílias de imigrantes, que tem se destacado em Charleston nos últimos anos.
A iniciativa nasceu há 16 anos no coração da cidade de Caieiras, São Paulo – Brasil, com o objetivo de mudar a vida de crianças e adolescentes em situação de risco social ou pessoal.
Por meio de atividades esportivas, culturais e recreativas, essa fundação tornou-se o «anjo da guarda» de centenas de famílias brasileiras.
“Estamos comprometidos com a proteção, educação e dignidade social dos menores. Estamos trabalhando para apoiar os filhos de famílias de imigrantes usando o esporte como ferramenta de inclusão ”,
EXPRESSOU JOSÉ LUIS OLIVEIRA, IDEALIZADOR E DIRETOR DO PROJETO BILÚ.
Como esse programa chegou a Charleston?
Em 2015, após o massacre na Igreja Episcopal Metodista Africana Emanuel, em Charleston, Oliveira afirma ter visto a necessidade de criar um espaço para as famílias de imigrantes onde o esporte fosse promovido como ferramenta de inclusão social.

“Entendemos que a educação pode fazer uma grande diferença na redução do preconceito e da violência xenófoba. O esporte é a ferramenta perfeita para isso, por isso promovemos o futebol como meio de integração entre a comunidade americana e imigrante ”, afirmou o diretor da fundação.
No caso de Charleston, Paulo César Copque, ex-jogador profissional do Brasil, é o responsável pela integração de crianças e pais tanto dos Estados Unidos como de outros países.
“Nas atividades procuramos envolver os pais dos alunos, através do nosso programa do voluntariado. É assim que tanto americanos quanto imigrantes acabam se relacionando e agindo diretamente com as crianças ”,
DISSE OLIVEIRA.
Educação inclusiva
Atualmente, 40 famílias aderiram a este projeto institucionalizado em Charleston. Eventos esportivos são realizados todos os fins de semana em 101 Old Moncks Corner RD, Goose Creek, com aulas gratuitas abertas à comunidade em geral.



“Queremos continuar proporcionando um ambiente de respeito e aprendizado, onde todos aprendem e ensinam um pouco”,
FINALIZOU O DIRETOR DO PROGRAMA.
Além de ser uma fundação inclusiva, esta organização não governamental também luta contra a pedofilia e oferece conselhos a crianças e famílias sobre o assunto.
Para se conectar com essa fundação, você pode fazer isso por meio de Marcos Azevedo (843-200-0096) ou com Paulo Cesar Copque (843-793-7687).